terça-feira, 31 de maio de 2011

Má conselheira

OLAVO DE CARVALHO

Discursar genericamente sobre o pecado, sem nada fazer contra o agente que o pratica, é transformar a moral numa questão de teoria, sem alcance prático.

Quando reagem aos ataques cada vez mais virulentos que a religião sofre da parte de gayzistas, abortistas, feministas enragées, neocomunistas, iluministas deslumbrados etc., certos católicos e protestantes invertem a ordem das prioridades: colocam menos empenho em vencer o adversário do que em evitar, por todos os meios, "combatê-lo à maneira do Olavo de Carvalho".
O que querem dizer com isso é que o Olavo de Carvalho é violento, cruel e impiedoso, humilhando o inimigo até fazê-lo fugir com o rabo entre as pernas, ao passo que eles, as almas cristianíssimas, piedosíssimas, boníssimas, preferem "odiar o pecado, jamais o pecador". Daí que, em vez de ferir os maliciosos com o ferro em brasa da verdade feia, prefiram admoestá-los em tom de correção fraterna ou, no máximo, argumentar genericamente em termos de direitos e valores.
São, em primeiro lugar, péssimos leitores da Bíblia. Cristo, é verdade, mandou odiar o pecado e não o pecador. Mas isso se refere ao sentimento, à motivação íntima, não à brandura ou dureza dos atos e das palavras expressas. Ele nunca disse que é possível reprimir o pecado sem magoar e, nos casos mais obstinados, humilhar o pecador.
Quando expulsou os comerciantes do templo, Ele chicoteou "pecados" ou o corpo dos pecadores? Quando chamava os incrédulos de "raça de víboras", Ele se dirigia a noções abstratas, no ar, ou a ouvidos humanos que sentiam a dor da humilhação?
Quando disse que o molestador de crianças deveria ser jogado ao mar com uma pedra no pescoço, Ele se referia ao pescoço do pecado ou ao do pecador? O pecado, em todos os casos possíveis e imagináveis, só pode ser reprimido, punido ou combatido na pessoa do pecador, não em si mesmo e abstratamente. Discursar genericamente sobre o pecado, sem nada fazer contra o agente que o pratica, é transformar a moral numa questão de teoria, sem alcance prático.
Em segundo lugar, não têm discernimento moral. Não, pelo menos, na medida suficiente para avaliar a gravidade relativa dos atos privados e públicos, nem para distinguir entre a paixão da carne e o ódio aberto ao Espírito Santo. Mais imbuídos de moralismo sexual burguês que de autêntica inspiração evangélica, abominam, na mesma medida, a prática homossexual em si e seu uso como instrumento público de ofensa deliberada a Jesus, à Igreja, a tudo quanto é sagrado.
Não sabem a diferença entre a tentação carnal, que é humana, e o impulso de humilhar a cristandade, que é satânico. Falam de uma coisa e da outra no mesmo tom, como se o pecado contra o Espírito Santo fosse tão perdoável quanto uma fraqueza da carne, um deslize, um vício qualquer.
Assim procedendo, colocam-se numa posição logicamente insustentável. Sentindo então a própria vulnerabilidade sem perceber com clareza onde está o ponto fraco, vacilam e passam a atenuar seu discurso como quem pede licença ao adversário para ser o que é, para crer no que crê. Daí é que lhes vem o temor servil de "combater à maneira do Olavo de Carvalho", a compulsão de marcar distância daquele que não se deixa inibir por idêntica fragilidade de coração.
É verdade que o Olavo de Carvalho usa às vezes palavras duras, humilhantes. Mas ele jamais elevou sua voz em público para condenar qualquer conduta privada, por abominável que lhe parecesse. De pecados privados fala-se em privado, com discrição, prudência, compaixão. Pode-se também falar deles em público, mas genericamente, sem apontar o dedo para ninguém. E o tom, em tal circunstância, deve ser de exortação pedagógica, não de acusação.
Examinem a conduta do Olavo de Carvalho e digam se alguma vez ele se afastou dessas normas. Quando ele humilha o pecador em público, é por conta de pecados públicos, que não vêm de uma fraqueza pessoal e sim de uma ação cultural ou política racional, premeditada, maliciosa até a medula.
Homossexualismo é uma coisa, movimento gay é outra. O primeiro é um pecado da carne, o segundo é o acinte organizado, politicamente armado, feroz e sistemático, à dignidade da Igreja e do próprio Deus - algo que vai muito além até da propaganda ateística, já que esta se constitui de meras palavras e aquele de atos de poder. Atos de prepotência, calculados para humilhar, atemorizar e aviltar, preparando o caminho para a agressão física, a repressão policial e o morticínio.
O cinismo máximo dessa gente é alardear choramingando a violência pública contra os gays, estatisticamente irrisória, e alegá-la justamente contra a comunidade mais perseguida do universo, que já forneceu algumas centenas de milhões de vítimas aos rituais sangrentos dos construtores de "mundos melhores".
O indivíduo que se deixou corromper ao ponto de entregar-se a esse exercício de mendacidade psicótica com a consciência de estar servindo a uma causa humanitária está longe de poder ser atingido, na sua alma, por exortações morais, apelos à "liberdade de religião", queixas formuladas em linguagem de debate acadêmico pó- de-arroz ou mesmo argumentações racionais lindamente fundamentadas. Só uma coisa pode inibi-lo: o temor da humilhação pública, que, nas almas dos farsantes e hipócritas, é sempre exacerbado e, às vezes, seu único ponto sensível.
Sim, o Olavo de Carvalho usa às vezes palavras brutais. Mas ele o faz por premeditação pedagógica, que exclui qualquer motivação passional, especialmente o ódio, ao passo que outros só se esquivam de usar essas palavras porque têm medo de parecer malvados, porque têm horror de dar má impressão e buscam abrigo sob a capa de bom-mocismo, de desculpas evangélicas perfeitamente deslocadas, concorrendo em falsidade e hipocrisia com os próceres do gayzismo.
Cometem, aliás, o mesmo erro suicida em que os liberais brasileiros caíram desde duas décadas atrás, quando, fugindo ao exemplo do Olavo de Carvalho, preferiram debater economia de mercado com os petistas em vez de denunciar o Foro de São Paulo e sua lista de crimes. Hoje estão liquidados. A covardia é sempre má conselheira.

Fonte: www.midiasemmascara.org
Nota do Blog:
Só para esclarecer ao leitores, o Filósofo Olavo de Carvalho não é evangélico. Entretanto, é um ardoroso defensor da moral e dos bons costumes, e da família. Atualmente em defesa da família e dos bons costumes, tem realizado grande trabalho apesar da ferrenha perseguição que sofre dos que defendem a agenda gay que assola o país. Sou um leitor do Filósofo Olavo de Carvalho, e diante dos seus escritos, posso afirmar que as pedras estão clamando, diante da covardia de tantos líderes religiosos. Boa leitura!

Joab de Sousa

sexta-feira, 27 de maio de 2011

DEPINEX - GRUPO SEMEAR EVANGELIZANDO NA COMUNIDADE DO COMUM EM EXTREMOZ/RN

O Blog do Departamento Infantil divulgou imagens da Evangelização realizada na comuniade do Comum pelo Departamento Infantil. A UMADEX parabeniza o DEPINEX pelo excelente trabalho que está desenvolvento, principalmente neste tipo de trabalho que é Evangelização, a missão mais nobre da igreja. É altamente importante que nossas crianças sejam ensinadas a evangelizar, que desperte nelas o amor pelas almas. Só assim teremos uma igreja missionária. PARABÉNS! 
Confira algumas imagens da evangelização e visitem o blog do Departamento Infantil da nossa igreja, eis o endereço:  www.depinex.blogspot.com








 Fonte: www.depinex.blogspot.com



ATENÇÃO: 
PRÓXIMO EVENTO SERÁ A EBF
TEMA: A ARCA DE NOÉ


segunda-feira, 23 de maio de 2011

DIVULGAÇÃO!


Nesse final de semana tive o privilégio de conhecer a Igreja Batista de Mamanguape-PB. Uma igreja aconchegante e de um povo muito receptivo. Conheci também o Pr. Berenildo Fragoso de Lima, homem de Deus que tem desenvolvido grande trabalho naquela cidade, principalmente na evangelização e que é muito querido pela igreja. Conheci ainda o blog que é adminstrado pela juventude daquela igreja, um blog muito bonito e que tem como baner uma marca quase idêntica a que foi criada no ano passado para nossa Cruzada UMADEX.
Faça uma visita ao blog da mocidade da Igreja Bataista de Mamanguape-PB e deixe sua mensagem, eis o endereço:

quinta-feira, 19 de maio de 2011

Até Reinaldo Azevedo, que defende publicamente o “casamento” gay e a adoção de crianças por duplas gays, denuncia o PLC 122

O PLC 122 é um monstrengo de aberração tão ridículo e tirânico que seu lugar na história do museu das esquisitices e genocídio cerebral do século XXI já está garantido. Mas vejam agora o texto completo de Reinaldo Azevedo:

O Jornal da Globo apresentou ontem uma reportagem sobre a PL 122, a tal lei que criminaliza a homofobia. No senado, militantes gays — a militância gay, já disse, está para os homossexuais como o MST está para o trabalhador rural — se reuniram para defender o texto, tendo como sacerdotisa a senadora Marta Suplicy (PT-SP), a mesma que disse bobagens estonteantes ontem em defesa de Antônio Palocci (ver posts abaixo). Ela estava sendo “progressista” nos dois casos, tá?

A reportagem fazia parecer que as pessoas estão apenas empenhadas na defesa de direitos e que o texto, se aprovado, não terá conseqüências que dizem respeito à democracia. A PL 122, sob o pretexto de defender os homossexuais, oficializa a censura no país. Já demonstrei isso mais de uma vez.

Marta teve uma idéia genial, bem Marta!, para resolver o problema da liberdade religiosa, por exemplo. As pessoas poderão falar contra o casamento gay, mas só dentro dos templos! Fora deles, estariam sujeitos à pena de reclusão, num crime que passaria a ser considerado inafiançável e imprescritível, como o racismo. Se nem a cor de pele é raça — somos todos da raça humana! —, a condição sexual passará a ser.

Como é fabulosa essa Marta Suplicy! Se nos EUA, seria fulminada, de cara, pela Primeira Emenda, aquela que proíbe o Congresso de legislar sobre liberdade de expressão e liberdade religiosa. Ela faz as duas coisas! No Brasil, o jornalismo também concluiu que a Primeira Emenda é coisa de americano… Fala-se da PL 122 como se ela estivesse apenas garantindo direitos, jamais agredindo-os.

Vai ser aprovado? Sei lá eu! A pressão da imprensa sobre o Senado é grande. Aprovada a lei, o Brasil vai se transformar numa indústria de ações judiciais. O texto permitirá que pessoas sejam denunciadas ou por demitirem gays das empresas — ou por não os admitirem, ainda que por outros motivos nos dois casos. Um professor “transgênero” poderá alegar que não foi contratado pela escolinha de educação infantil porque o diretor não passa de um preconceituoso…

Não só isso. Ainda que o suposto ofendido não faça a denúncia, um terceiro poderá fazê-la. O texto permite que se acuse alguém de homofobia porque o acusador se sentiu “subjetivamente” atingido, entenderam? Esses absurdos partem do princípio, falso, de que inexistem leis para punir agressões aos gays. Estatísticas furadas são usadas para fazer proselitismo, como aquelas que indicam que este seria um dos países do mundo que mais assassinam gays. Qualquer delegacia de polícia sabe que boa parte dos crimes dessa natureza é cometida por garotos de programa, que são também… gays! Ou não? Esses “profissionais” seriam o quê? Prestadores heterossexuais de serviços? Se essas ocorrências servem para afirmar que o Brasil é um dos países que mais matam gays, será preciso admitir, então, que é um dos que mais têm gays assassinos. Uma e outra coisa são falsas.

Mas volto a Marta. Esta iluminista acha que liberdade religiosa tem hora e lugar, compreenderam? Dentro dos templos e igrejas, os crentes poderão professar a sua fé, como atividade quase clandestina; fora de lá, não!

Fonte: Reinaldo Azevedo

Divulgação: www.juliosevero.com

quarta-feira, 18 de maio de 2011

PORQUE A PL 122 É INCONSTITUCIONAL?

Antes de fazer qualquer comentário, é importante frisar que uma coisa é criticar conduta, outra é discriminar pessoas. No Brasil, pode-se criticar o Presidente da República, o Judiciário, o Legislativo, os católicos, os evangélicos, mas, se criticamos a prática homossexual, logo somos rotulados de homofóbicos. Na verdade, o PL-122 é contra o artigo 5º da Constituição, porque o projeto de lei quer criminalizar a opinião, bem como a liberdade religiosa.

Vejamos alguns artigos deste PL:
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Artigo 1º: Serão punidos na forma desta lei os crimes resultantes de discriminação ou preconceito de raça, cor, etnia, religião, procedência nacional, gênero, sexo, orientação sexual, identidade de gêneros.

Comentário: Eles tentam se escorar na questão de raça e religião para se beneficiar. O perigo do artigo 1º é a livre orientação sexual. Esta é a primeira porta para a pedofilia. É bom ressaltar que o homossexualismo é comportamental, ninguém nasce homossexual; este é um comportamento como tantos outros do ser humano.
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Artigo 4º: Praticar o empregador, ou seu preposto, atos de dispensa direta ou indireta. Pena: reclusão de 2 a 5 anos.

Comentário: Não serão os pais que vão determinar a educação dos filhos — porque se os pais descobrirem que a babá dos seus filhos é homossexual, e eles não quiserem que seus filhos sejam orientados por um homossexual, poderão ir para a cadeia.
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Artigo 8º-A: Impedir ou restringir a expressão e a manifestação de afetividade em locais públicos ou privados abertos ao público, em virtude das características previstas no artigo 1º desta lei. Pena: reclusão de dois a cinco anos.

Comentário: Isto significa dizer que se um pastor, ou padre, ou diretor de escola — que por questões de princípios — não queira que no pátio da igreja, ou escola haja manifestações de afetividade, irão para a cadeia.
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Artigo 8º-B: Proibir a livre expressão e manifestação de afetividade do cidadão homossexual, bissexual ou transgênero, sendo estas expressões e manifestações permitidas aos demais cidadãos ou cidadãs. Pena: reclusão de dois a cinco anos.

Comentário: O princípio do comentário é o mesmo que o do anterior, com um agravante: a preferência agora é dos homossexuais; nós, míseros heterossexuais, podemos também ter direito à livre expressão, depois que é garantida aos homossexuais. O parágrafo do artigo que vamos comentar a seguir "constituiu efeito de condenação".
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Artigo 16º, parágrafo 5ª: O disposto neste artigo envolve a prática de qualquer tipo de ação violenta, constrangedora, intimidatória ou vexatória, de ordem moral, ética, filosófica ou psicológica.

Comentário: Aqui está o ápice do absurdo: o que é ação constrangedora, intimidatória, de ordem moral, ética, filosófica e psicológica? Com este parágrafo a Bíblia vira um livro homofóbico, pois qualquer homossexual poderá reivindicar que se sente constrangido, intimidado pelos capítulos da Bíblia que condenam a prática homossexual. É a ditadura da minoria querendo colocar a mordaça na maioria. O Brasil é formado por 90% de cristãos. Não queremos impedir ou cercear ninguém que tenha a prática homossexual, mas não pode haver lei que impeça a liberdade de expressão e religiosa que são garantidas no Artigo 5º da Constituição brasileira. Para qualquer violência que se cometa contra o homossexual está prevista, em lei, reparação a ele; bem como assim está para os heterossexuais. A PL-122 não tem nada a ver com a defesa do homossexual, mas, sim, quer criminalizar os contrários à prática homossexual — e fazem isso escorados na questão do racismo e da religião.



Fonte: Associação Vitória em Cristo

REFLEXÃO - Sermão Silenciso

Que importância tem a nossa comunhão com a Igreja local? Deixe-me responder a esta pergunta com uma história.
Um pastor estava preocupado com a ausência de um homem que normalmente vinha aos cultos. Depois de algumas semanas, ele decidiu visitá-lo. Quando o pastor chegou à casa deste homem, ele o encontrou sozinho, sentado diante de uma lareira. O pastor puxou uma cadeira e se sentou ao lado do homem. Mas depois de sua saudação inicial, ele não disse mais nada.
Os ficaram sentados em silêncio por alguns minutos, enquanto o pastor olhava para as chamas na lareira. Então pegou as pinças e tomou cuidadosamente uma brasa acesa das chamas e a colocou de lado. Sentou-se de volta na sua cadeira, ainda em silêncio. O seu anfitrião observou em reflexão silenciosa como a brasa começou a tremular e se pagou. Pouco depois, estava fria e sem vida.
O pastor olhou no seu relógio e disse que tinha que ir embora, mas antes disso pegou a brasa fria e a colocou de volta no fogo. Imediatamente, ela começou a luzir novamente com a luz e o calor do carvão aceso ao seu redor.
Quando o pastor se levantou para sair, o homem também se levantou e lhe deu um aperto de mão. Então, com um sorriso no seu rosto, ele disse: “Obrigado pelo sermão, pastor. Eu vejo o senhor na Igreja, no domingo”.

Autor: David Roper

segunda-feira, 16 de maio de 2011

Bandidos estupram jovem em dunas de Jenipabu

Uma evangélica de 18 anos foi estuprada nas dunas de Jenipabu, em Extremoz — município da região litorânea norte Natal —, no começo da madrugada de ontem, ocasião em que participava de um culto de vigília com um grupo de 15 pessoas.
A polícia de Extremoz informou que um adolescente de 17 anos, cuja identidade tem de ser preservada em obediência ao Estatuto da Criança e do Adolescente, foi detido e, depois de reconhecido pela vítima, encaminhado à Delegacia de Plantão da Zona Norte, onde vai aguardar a decisão da Justiça, tão logo seja concluído o inquérito criminal por parte da delegacia daquele município da Grande Natal.
A jovem evangélica também foi levada para o Instituto Técnico e Científico de Polícia (Itep-RN), onde foi feito o exame de conjunção carnal e coletado o esperma do acusado para posterior exame laboratorial em outra instituição.
A informação obtida no Itep é de que o laudo desse tipo de crime sai dentro de uma semana, ao contrário de outros tipos de laudos, que só são entregues no prazo de 30 dias.
Segundo a polícia, os evangélicos estavam orando nas dunas de Jenipabu, ocasião em que dois homens encapuzados chegaram, armados, e renderam o grupo. Depois de roubarem os pertences das vítimas, um dos acusados levou a jovem para um local distante do grupo, onde praticou o estupro.
Após o crime e a fuga, a polícia conseguiu localizar o adolescente acusado do estupro bebendo num bar de Extremoz, acompanhado de outros amigos. A informação era de que o jovem fora reconhecido pela voz e por isso foi detido para averiguações até que o laudo do Itep seja concluído e entregue à autoridade policial que preside o inquérito.

Felipe Camarão
O hábito de fazer vigília evangélica em áreas de dunas, na madrugada, põe em risco a segurança e a vida dos cristãos, segundo autoridades da segurança pública. Outro caso de violência contra fiéis protestantes ocorreu há quase seis meses, com a morte do pastor Edmilson Batista de Melo, assassinado com um tiro na cabeça na madrugada de um domingo, 1º de novembro de 2009.
Naquela madrugada, o pastor fazia uma vigília com outros 23 evangélicos no pé do morro de Felipe Camarão. Por volta das 2h30, três homens armados assaltaram o grupo e ainda balearam de raspão mais três pessoas: Emisandra Freire de Oliveira, 42, Maria José Silva da Costa, 40 e José Maria da Costa, 40.
Quatro dias após o assassinato do pastor Edmilson Batista de Melo, de 49 anos, a Polícia Civil desvendou o crime e deteve Josenildo Lima dos Santos, 24 anos e apreendeu dois adolescentes acusados de envolvimento no latrocínio. Outro acusado era Nelson Francisco Silva dos Santos.
Ainda em Felipe Camarão, todo o material roubado no assalto que resultou na morte do pastor foi apreendido. O produto do roubo estava na casa onde mora uma adolescente de 15 anos, apontada como mulher do terceiro assaltante que está foragido. Foram encontrados dois revólveres, calibres 38 e 32, além de objetos pertencentes às vítimas.

Nota do blog: É preciso fazer uma reflexão sobre esse tipo de atividade. Nós sempre realizamos vigília, mas em todas, tivemos sempre a preocupação com a segurança. Não somos favoráveis realizar vigílias em montes ou em locais que dificultem a segurança de quem participa desse tipo de evento. Lamentamos profundamente pelo ocorrido e esperamos que os criminosos que praticaram esse crime hediondo sejam devidamente punidos.

E disse o STF: façamos um novo modelo de família

Dr. Zenóbio Fonseca
O Supremo Tribunal federal julgou no dia 05/05/2011 a ação proposta pela Procuradoria Geral da República que institui a “união gay” ao Estado brasileiro, através da ADPF nº132 e ADI nº 4277, propostas pela Procuradoria Geral da República.
Em dezembro de 2010 nós abordamos o perigo que estes processos ensejariam aos valores cristãos e ao ordenamento jurídico vigente, apontamos a necessidade de mobilização ampla através de artigos, e-mails, manifestação de juristas para defender legitimamente o conceito da família natural. Ocorre que passados alguns meses o STF decidiu a questão por 10 X 0, equiparando a entidade familiar natural entre homem e mulher prevista no artigo 226 § 3º e artigo 1723 do Código Civil, com a união homoafetiva entre pessoas do mesmo sexo.
O STF entendeu por declarar que o artigo 1723 do Código Civil deve ser interpretado a reconhecer a união homoafetiva como entidade familiar, pois na visão dos Ministros, a interpretação da Constituição Federal na questão da entidade familiar deve ser ampla e levada em consideração o afeto, logo o §3º do art. 226, deve ser visto como se fosse apenas um rol exemplificativo e aberto. O relator Ayres Brito afirmou que “o órgão sexual é um plus, um bônus, um regalo da natureza; não é um ônus, um peso, um estorvo, menos ainda uma reprimenda dos deuses”.
Com esta decisão judicial de última instância do Judiciário qualquer tipo de oposição as uniões civis homossexuais deverá ser interpretada como preconceituosa e anticonstitucional, portanto a decisão tem efeito viculante em toda a administração pública.
A base ventilada pelos ministros para agasalhar a tese apresentada de entidade familiar homoafetiva foi o afeto, repita-se. Quais seriam as consequências sociais desta decisão? Poder-se-ia arvorar este precedente jurídico para justificar possíveis uniões estáveis moldadas pelo incesto, poligamia ou pedofilia? O tempo dirá...
Discordamos totalmente da decisão proferida pelo STF neste tema, pois o legislador constituinte originário ao escrever a Constituição Federal de 1988 sempre deixou bem claro que a família é uma instituição formada pelo casamento ou união estável entre “homem e a mulher”. Posteriormente o legislador através da Lei nº 9.278/96 definiu como “entidade familiar a convivência duradoura, pública e contínua, de um homem e uma mulher, com objetivo de constituição de família”. Em 2002 o Código Civil foi totalmente modificado e o artigo 1732 manteve o conceito de entidade familiar nos mesmos termos da Constituição Federal.
Ora, qual seria a dúvida dos ministros sobre este tema, já que o legislador originário deixou bem claro o que é a família ou entidade familiar? Na verdade, data vênia, entendemos que o STF julgou-se no direito de legislar, usurpando das prerrogativas do Poder Legislativo ao estender a união estável heterossexual como entidade familiar aos casais gays.
O Judiciário neste ponto não pode substituir o legislador, não estando autorizado a preencher uma lacuna que não existe. A Constituição Federal estabeleceu limites ao dizer que a união é entre homem e mulher. Esse é um limite semântico da Constituição. Se aceitarmos que o judiciário ultrapasse esses limites, logo o poder constituinte originário,ou seja, quem escreveu a Constituição estará sendo violado, o que não é permitido pelo sistema jurídico em vigor.
Não se pode declarar norma constitucional originária inconstitucional, ou seja, todas as cláusulas constante da constituição atual são constitucionais.
Com esta decisão irrecorrível do STF foi instituída no Brasil uma entidade familiar estéril, que viola uma lei natural, que sempre negará a criança um pai ou uma mãe.
Vale ressaltar ainda que o STF feriu o principio da democracia representativa, ou seja, esqueceram de perguntar ao povo ou aos seus representantes o que eles querem para a sociedade brasileira. Todos são livres para escolher os seus caminhos.

Publicado Jornal Unidade

Divulgação: www.juliosevero.com

MAIS IMAGENS DO RETIRO UMADEX 2011

























sexta-feira, 13 de maio de 2011

AVISO

O Presidente da UMADEX, convoca todos os líderes de mocidade do Campo de Extremoz, para uma reunião no próximo dia 22/05, às 15:00h, no Templo Central. Na ocasião será feita uma retrospectiva do retiro,  atividades que a UMADEX vai desenvolver como a GINCANA UMADEX e VIAGEM MISSIONÁRIA,   e prestação de contas.

Agradece,

A Direção da UMADEX

terça-feira, 10 de maio de 2011

NATÁLIA: ADOLESCENTE EVANGÉLICA, POBRE, NEGRA, SUBURBANA, FILHA DE UM PASTOR MORALISTA E SEVERO COM A FAMÍLIA

Aisha Jambo, atriz que interpreta Natália

Com o já famoso pretexto de mostrar a realidade da vida dos brasileiros como ela é, a mídia apresenta sua nova cartada contra um público "esquecido" por eles: os evangélicos. Todas as vezes que os crentes têm algum espaço para debater seus problemas e participação nesse contexto, são ridicularizados e tratados como ET´s. Agora surge uma mini-série onde uma adolescente evangélica, virgem, negra, pobre, suburbana, cheia de problemas e conflitos, pois é filha de um pastor severo e autoritário com a família, entra no mundo da moda. Até posso imaginar o que vão tratar disfarçada ou claramente sobre o que eles chamam de tabus e preconceitos. Não assisti, senão um trailer, mas posso antever o que as mentes da mídia, principalmente televisiva, são capazes de criar e introjetar na mente de nossa nação apaixonada por novelas e mini-séries. E o que dizer de uma mini-série, idealizada pelo Ministério da Cultura, que traz um casal de homossexual se beijando na boca? Sem falar que muitas de nossas adolescentes serão levadas a sonhar em trocarem suas vidas quietas e sossegadas pelo estrelato do mundo da moda.
Em um dos diálogos, o pai pastor diz para sua filha: "Deus não erra" e ela pergunta: "Tem certeza?". O pai então, desvia os olhos dela como não tendo certeza de sua afirmação. No final da postagem tem um trailer que mostra melhor as intenções não manifestas pelo Ministério da Cultura e pelos produtores. (ACESSEM O BLOG DO PASTOR GUEDES E ASSISTAM O VÍDEO)
Por que não mostrar uma adolescente evangélica virgem, negra, rica, que mora na zona sul, filha de um pastor amoroso, amigo, que compreende sua filha, sendo um amável pai de família e que ensina os bons valores cristãos a seus filhos? E por que não mostrar uma jovem virgem, pobre, negra, que tem valores cristãos para influenciar suas novas amizades (confusas e cheias de conflitos) à castidade, à pureza? Utopia?
Enganam-se os que pensam que isso é uma vitória por se tratar de uma "introdução do mundo evangélico" na mídia! Depois dessa, podem escrever, será mais difícil evangelizar adolescentes no Brasil.

Fonte: http://pastorguedes.blogspot.com/

AVISO

O Pastor Edson Oliveira, Pastor Presidente da IEADEX, informa que a partir do segundo semestre de 2011, mais especificamente em julho, abrirá nova turma do Curso de Teologia. A intensão do pastor é que o curso seja ministrado no Templo Central, em local que deverá passar por reforma exclusivamente para o curso.
Os interessados devem procurar o irmão Elifábio Miranda que se congrega no Templo Central, ou entrar em contato com o mesmo por celular ou por email, para qualquer esclarecimento sobre o curso.
Eis uma boa oportunidade para se aprimorar no conhecimento da Palavra de Deus.
Telefone: 8708-1023

IMAGENS DO RETIRO - EQUIPES